terça-feira, 7 de setembro de 2010

Á conversa com Laura Esquivel!

Olá! Na revista nº6 do Mundo de Patty, vêm uma entrevista á Laura Esquivel, onde um dos assuntos da entrevista é sobre a sua carreira.

Para quem ainda não comprou a revista ou não teve oportunidade de a comprar, vou postá-la aqui ;)

Como a entrevista é muito grande, vou postar hoje a 1º parte e em breve irei postar a 2ºparte!

Comentem :D



Costuma dizer-se que, nas gravações longas, os profissionais acabam por parecer uma familia.

Também aconteceu isso com os actores de O Mundo de Patty?

Laura: Sim claro. Todo o casting da série forma uma grande família, assim como acontece agora entre os colegas do musical.



Com quem tinhas mais cumplicidade e confiança durante as gravações?

Laura: Na verdade dava-me bem com todos, não tinha ninguém que fosse mais próximo.



O Mundo de Patty já terminou há algum tempo na Argentina e cada um seguiu o seu caminho profissional.

Continuas em contacto com algum dos teus ex-colegas?

Laura: Agora, com tanto trabalho, não há muito tempo. Mas não nos esquecemos uns dos outros e quando precisamos de alguma coisa falamos.



Em Espanha, Itália e Portugal, ainda vamos ver O Mundo de Patty durante algum tempo. O que resta do fenómeno na Argentina?

Laura: As pessoas lembram-se da série, e para além disso lembram-se dela com carinho, o que é importante.

Sobretudo a personagem da Patty, que é muito especial.



O que te levou a estudar canto, dança e interpretação com apenas 7 anos?

Laura: Desde muito pequena sempre gostei de dançar e cantar. Com 7 anos já sabia que queria ser artista e comecei a preparar-me.



E logo depois chegaram os prémios e as actuações... Mantinhas os nervos á distância á frente dos focos?

Laura: Ficas sempre nervosa quando começas, mas depois, á medida que o tempo vai passando e vais fazendo espectáculos, habituas-te.



Como enfrentaste com 13 anos o facto de seres a protagonista de uma série que conseguiu tanto sucesso e milhões de espectadores?

Laura: Gosto muito de televisão, é o que eu gosto de fazer. As pessoas que me reconheciam na rua eram muito simpáticas. Além disso, a minha família ensinou-me a ser eu própria e a não mudar por causa do sucesso.

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